Jornalista e professor brasileiro formado pela Universidade de São Paulo(USP). É formado também em Ciência política, Sociologia e Comunicação na Universidade de Mainz, na Alemanha bem como fez mestrado em Relações Internacionais
William possui quatro livros publicados e já venceu duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo: pela cobertura da Guerra do Golfo (1991) e ao revelar informações sobre a Intentona Comunista de 1935 até então mantidas sob sigilo nos arquivos da antiga KGB em Moscou(1993).
William trabalhou em algumas das principais redações do Brasil, como o Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo , na revista Veja e na TV Cultura. Foi editor de Economia, Internacional e Política. Atuou como secretário de redação, editor-chefe e repórter, função em que ficou durante mais tempo.
Nos anos 70 o jornalista escrevia para o Jornal do Brasil, na década seguinte passou a ser secretário de redação do Jornal da Tarde e em 1988 assumiu o Jornal da Cultura. Após isto, por 10 anos, William foi correspondente internacional na Alemanha, no Reino Unido, na Rússia e no Oriente Médio.
Desde 1996, William trabalha para a Globo e voltou ao Brasil em 2000. Mais recentemente, tem trabalhado cobrindo crises em países sul-americanos como a Colômbia e Argentina, e várias séries especiais de reportagens para o Jornal Nacional sobre assuntos como privatizações, pirataria e corrupção policial em São Paulo. Foi enviado aos Estados Unidos para cobrir a eleição que reelegeu Bush filho. Apresentou o Globo News Painel de Nova York. E enquanto cobria a pré-reeleição de George W. Bush, lecionou na Universidade de Nova Iorque.
William apresenta o Jornal da Globo sozinho, já que Christiane Pelajo deixou o telejornal para um novo projeto jornalístico[8] . Comanda também o programa semanal de debates políticos e econômicos Painel, na Globonews.
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